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Soldados do exército na parada
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Minicursos

  • Professora organizadora: Erika Kubik da Costa Pinto (UFF)

    O minicurso tem como objetivo introduzir os principais fundamentos do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA), explorando seus marcos normativos, princípios estruturantes e desafios contemporâneos. Serão analisadas as fontes do DICA, a distinção entre conflitos armados internacionais e não internacionais, o papel do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), e a proteção de pessoas e bens durante os confrontos. Também serão discutidas questões emergentes, como o uso de tecnologias militares autônomas, o terrorismo e a responsabilização por crimes de guerra. A abordagem combina exposição teórica e estudo de casos práticos, voltando-se a estudantes e interessados em compreender os limites jurídicos aplicáveis à guerra.

  • Professores organizadores: Eduardo Gomes da Silva Filho; Karina de Carvalho Brotherhood; Jéssica de Freitas e Gonzaga da Silva

    Resumo: O minicurso propõe uma imersão nas abordagens contemporâneas da História Militar e Naval, destacando a ampliação dos objetos de estudo, a diversidade de fontes e a consolidação de referenciais teórico-metodológicos voltados à análise da guerra em diferentes frentes.  A articulação entre os teatros terrestre e naval será explorada como chave analítica para a compreensão dos conflitos em sua totalidade, evidenciando as dinâmicas específicas da guerra no mar e suas interações com as operações em terra. Sobre os combates navais, o curso busca demonstrar a necessidade de compreender a natureza e a lógica de funcionamento das esquadras como condição fundamental para a interpretação adequada das fontes produzidas pela Marinha de Guerra. Ademais, serão abordados aspectos metodológicos para o trabalho com documentos oficiais, relatos pessoais, correspondências, imagens e memórias orais, valorizando as experiências dos combatentes e os modos como a guerra foi vivida, narrada e lembrada. Ao problematizar os silêncios, os usos políticos e as disputas de memória em torno dos conflitos, o minicurso visa contribuir para o aprofundamento crítico da historiografia da guerra e de suas múltiplas camadas de sentido.

  • Professor organizador: Carlos Roberto Carvalho Daróz

    Durante a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética protagonizou uma iniciativa singular na história militar ao criar três unidades aéreas exclusivamente femininas, sendo a mais notável o 588º Regimento de Bombardeio Noturno, posteriormente conhecido pelos alemães como “As Bruxas da Noite”. Este minicurso abordará a formação, atuação e os desafios enfrentados por essas aviadoras em missões de combate, destacando o caráter pioneiro de seu emprego em operações reais — algo inédito em qualquer outra força aérea até então. Trata-se de uma experiência única que rompeu paradigmas de gênero nas forças armadas e deixou um legado duradouro na memória da guerra e na luta por reconhecimento das mulheres em funções de combate. O minicurso convida à reflexão sobre inovação, coragem e a transformação dos papéis femininos na história militar contemporânea.

  • Professor organizador: Edwaldo Russell Filho

    O minicurso propõe reflexões sobre a pesquisa nos Arquivos Militares do Exército e da Marinha, destacando fontes documentais e oportunidades para dissertações e teses. Esses acervos, preservados pelo Arquivo Histórico do Exército e pelo Arquivo da Marinha, contêm registros essenciais para compreender a História política e militar do Brasil. A abordagem enfatiza a Nova História Militar, que expande o escopo da pesquisa ao incluir aspectos sociais, culturais e políticos das forças armadas. No Brasil, essa renovação tem sido impulsionada por grupos de pesquisa, periódicos acadêmicos e iniciativas científicas. Publicações como a Revista Bellum e a Revista Brasileira da História Militar promovem debates inovadores. A interdisciplinaridade na pesquisa conecta as forças armadas à sociedade, política, economia e cultura. O aprimoramento dos arquivos militares e civis por meio de políticas arquivísticas fortalece a acessibilidade da informação, contribuindo para a evolução dos estudos históricos no país.

  • Professor organizador: Fabiano Darlindo Veloso

    O nascimento da Base Aérea de Belém antecede a criação do próprio Ministério da Aeronáutica em 1941. Os serviços de postagens aéreas realizados pelo Correio Aéreo Militar (CAM), impulsionaram a visão que se tinha sobre a cidade de Belém, considerada um importante centro de apoio militar por sua localidade geográfica, estrategicamente posicionada no centro da Amazônia e da região Norte. Entretanto, houve um longo caminho a ser percorrido para que as estruturas construídas pelo avanço da aviação contemplassem a cidade. A trajetória inicia com os primeiros voos do CAM no Sudeste, percorrendo pelo Centro-Oeste e Nordeste, para chegar ao Norte anos depois de seu primeiro voo.

  • Professor organizador: Fábio Facchinetti Freire

    O ano de 2025 marca o aniversário de trinta anos do mais duradouro investimento em mudanças na educação da Força Terrestre. Temos já distanciamento suficiente para começar a aquilatar o Processo de Modernização do Ensino do Exército (PME), não só pelo que dele ficou documentado no arcabouço burocrático das normas de ensino, ou na memória dos atores que experienciaram o dia a dia dos trabalhos da modernização, mas – e principalmente – pela análise em nível mais profundo (uma exegese) da potencialidade das ações executadas, seus limites, ambiguidades e contradições. O minicurso em tela pretende:
    1. descrever o PME, dentro do contexto em que se encontrava o Exército, ao fim do século XX;
    2. analisar suas propostas e ações, relacionando-as com as oposições e resistências veladas recebidas;
    3. apresentar sua etapa consecutiva, a Implantação do Ensino por Competências (IEC); e
    4. analisar a IEC considerando, também, as tensões entre inovação e tradição.
    Para tanto, seguirá o seguinte cronograma:
    1º dia: Antecedentes e motivação para a Modernização; o documento 49 (propostas, ações, oposições, resistências veladas).
    2º dia: Avaliações institucionais sobre o PME (GEDEM, ADAE e Relatório de Itaipava).
    3º dia: A IEC (propostas, ações, oposições, resistências veladas).

  • Professor organizador: Felipe Araujo Fernandes

    A proposta é fazermos um percurso filosófico-crítico pelas questões da violência, legítima defesa e artes marciais, pensamos os aspectos de organização coletiva a partir da análise crítica da guerra e das práticas marciais como expressões políticas e pedagógicas. A partir de saberes vindos de práticas corporais de resistência – como da Capoeira Angola e no Ving Tsun Kung Fu –, abordaremos a violência não apenas como algo "imoral" ou opressor, mas como campo de disputa política e potência de transformação. Exploraremos os conceitos de marcialidade, ginga, malandragem, defesa pessoal e etf, para refletir sobre estratégias de luta e autodefesa coletiva nos contextos contemporâneos de opressão e conflito. O curso é destinado a todos imterrasos em pensar as contribuições  das artes marciais para uma dilatação do conceito de guerra e de luta, bem como uma visão de violência como direito legítimo de lutar contra certas opressões.

  • Professores organizadores: Johny Santana de Araújo, Nayla Thaynã Soares Alves de Meneses

    O presente minicurso pretende discutir a viabilidade do uso de fontes diversas para a História militar, entre fontes oficiais, e não oficiais, aparecem evidências que podem sustentar a pesquisa de objetos ligados ao campo da História Militar. As dificuldades hoje encontradas pelos estudantes e pesquisadores, refletem na elaboração adequada dos projetos de pesquisa. Tais dificuldades aparecem desde a compreensão da fonte, do documento até o próprio trabalho de localização efetiva destes. Com o advento da internet e a digitalização contínua de acervos se abriu uma porta que permite a expansão de pesquisas cada vez mais necessárias sobre a área de História Militar. Então faz-se necessário trabalhar um diálogo mais a fundo sobre como se tratar tais fontes, onde localizá-las e como trabalhá-las.

  • Professor organizador: Rodrigo Prates de Andrade

    Propomo-nos aqui estudar a criação das ordens militares religiosas no contexto dos primeiros movimentos cruzadísticos e, em especial, no desenvolvimento de uma espiritualidade monástico-cavaleiresca entre os séculos XII e XIII. Abordaremos ainda as relações entre estas ordens no Mediterrâneo medieval, com destaque às múltiplas ordens militares religiosas que se consolidaram entre o Oriente Latino e a Península Ibérica.

  • Professora organizadora: Zoraia Saint´Clair Branco

    O minicurso destina-se a todas as pessoas que desejem iniciar no campo da pesquisa e da escrita com ética na área da história e de outros campos do conhecimento com o auxílio da Inteligência Artificial. Serão abordados os temas: 1) Inteligência Artificial: o que é?; 2) ética e Inteligência Artificial: o humano sendo ser humano; 3) Engenharia de Prompt e seu uso ético; 4) Inteligência Artificial como assistente ou como substituto?; 5) Prática com uso de, ao menos, três ferramentas, sendo uma para geração de ideias e auxílio na organização da pesquisa e outras, visando à organização textual e apresentação em reuniões, palestras e afins. A metodologia é expositiva, no início, e participativa logo após, com possibilidade de uso das ferramentas pelos participantes em seus próprios computadores ou smartphones.

  • Professores organizadores: Cláudia Cristina de Mesquita Garcia Dias; Daniel Mata Roque

Quadcopter

Orientações

​ Normas para Submissão e Participação

  • 🧩 Simpósios temáticos deverão ser propostos por pesquisadores com doutorado (em cursos credenciados pela CAPES). Mestres (em cursos credenciados pela CAPES) poderão integrar a equipe, mas não poderão, individualmente, propor Simpósios Temáticos.

  • 📚 Minicursos poderão ser propostos por mestres ou doutores (em cursos credenciados pela CAPES)..

  • 🗣️ Trabalhos para apresentação oral em Simpósios Temáticos: qualificação mínima de graduação nas áreas de História e afins como Antropologia, Direito, Relações Internacionais, Letras, Ciência Política, Geografia, Sociologia etc.

  • 👩‍🔬 IC: Alunos de graduação.

  • 👥 Ouvintes: comunidade em geral.

Soldados do exército na parada

VII Simpósio Nacional de História Militar & I Simpósio Internacional de História Militar

VIOLÊNCIA E SOCIEDADE: PERSPECTIVAS DE ANÁLISES NO CONTEXTO DE NOVOS CAMINHOS E NOVAS ABORDAGENS

03 a 06 de novembro de 2025
Evento Híbrido

O VII Simpósio Nacional de História Militar e o I Simpósio Internacional de História Militar abordam, nesta edição, o tema "Violência e Sociedade: Perspectivas de Análises no Contexto de Novos Caminhos e Novas Abordagens". Realizado de forma híbrida, de 03 a 06 de novembro de 2025. O evento busca reunir pesquisadores, professores, estudantes e profissionais das áreas de História, Ciências Sociais, Estudos Estratégicos e disciplinas correlatas para discutir de maneira interdisciplinar e crítica as relações entre conflitos armados, violência e suas implicações sociais.

Organizado pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), Universidade Federal Fluminense (UFF), ANPUH e Rede Hermes, este evento promove um diálogo enriquecedor entre teoria e prática, com conferências internacionais, mesas-redondas, simpósios temáticos, minicursos e lançamentos editoriais, estimulando uma profunda reflexão sobre os desafios históricos e contemporâneos na área de estudos militares e estratégicos.

Sobre o evento

Cronograma

Cronograma
Cronograma
Tabuleiro de xadrez

Programação

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António Paulo David Silva Duarte  Academia Militar de Portugal (ON-LINE PELA INEST/UFF)

Título: As Pequenas Potências na 1ª Guerra Mundial: de um Estudo Comparativo a uma Teoria da Ação dos Pequenos Poderes em Guerras Globais

Moderador: Vagner Camilo Alves – Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense

Simpósios Temáticos

  • Professoras: Márcia Amantino, Marina Monteiro Machado, Vitória Fernanda Schettini

    A historiografia brasileira tem, há alguns anos, a partir de diferentes e variados fontes, contribuído significativamente para o aprofundamento dessas temáticas, demonstrando a recorrência dos sertões em várias partes da América portuguesa. Na maioria das vezes, nessa ampla documentação, essa região foi definida por cronistas, viajantes, colonos e autoridades coloniais como um espaço localizado no interior de uma região, afastado do mar, pouco conhecido, cheio de perigos, habitado por indígenas – considerados indomáveis e bárbaros –, por bandidos, vadios e quilombolas. Eram também vistos como uma área aberta para a ocupação de colonos, apesar da existência dos indígenas ferozes, identificados genericamente, como tapuias. 
    Desta forma, no mundo colonial, os sertões foram apresentados como espaços de conflitos, situados fora das “regiões coloniais”, que eram consideradas áreas controladas e, acima de tudo, civilizadas e cristãs.  
    Este Simpósio Temático busca refletir sobre essas questões, bem como sobre os variados processos de ocupação dessas regiões e sobre os conflitos envolvendo tropas coloniais, moradores, autoridades, religiosos e os indígenas que habitavam os sertões.  

  • Professores Organizadores: Johny Santana de Araújo; Bruno de Melo Oliveira

    Em 1907, muito antes dos primeiros efeitos destrutivos das incursões aéreas ocorridas no século XX, a Convenção de Haia, demonstrando uma abordagem visionária ou profética, proibiu ataques aéreos em cidades. Tal orientação antecipatória, não foi o suficiente para impedir a condução da futura guerra aérea. Os conflitos transcorridos naquela centúria permitiram o progresso daquele conjunto de capacidades organizacionais, doutrinárias e bélicas que definiram o chamado Poder Aéreo. No início, o emprego de aeronaves estava restrito à realização de reconhecimento aéreo, no entanto, esse papel levou a vários desenvolvimentos conexos, como a oportunidade de engajamento mais efetivo, resultando em operações de ataque, de bombardeiro, em diversos níveis, táticos e estratégicos. Esses desdobramentos ocorridos com a prática permitiram a criação de um nível muito alto de importância dos meios aéreos nos conflitos armados, permitindo a capacidade de se levar a guerra diretamente ao coração do adversário. As instituições responsáveis pela guerra aérea se transformaram, especializaram-se em ramos específicos de ações e missões, por vezes, autonomizaram-se. As aeronaves se diversificaram, a evolução tecnológica permitiu o surgimento de novos tipos de meios, cada qual adequado a uma dada atuação em um dado teatro. Novas formulações doutrinárias foram formuladas ao longo do tempo e pensadores militares teorizaram sobre a importância do domínio do ar. O presente ST pretende fazer uma retrospectiva sobre a evolução histórica dos desdobramentos sobre o poder aéreo ao longo do século XX aos dias atuais. Trabalhos com pesquisas originais, debates historiográficos e estudos sobre a memória sobre o tema são bem-vindos.
     

  • Professores organizadores: Ricardo Tavares Zaidan, Rafael Laguardia

    Este Simpósio Temático reúne investigações que aplicam novas tecnologias digitais, com destaque para os Sistemas de Informação Geográfica (SIG), na espacialização e análise de fontes históricas. O emprego dessas ferramentas tem contribuído para o aprofundamento da compreensão das dinâmicas territoriais, dos fluxos econômicos, dos deslocamentos populacionais e das configurações urbanas e militares, ao integrar variáveis geográficas, sociais e políticas em representações visuais e analíticas consistentes. O simpósio propõe um espaço de debate interdisciplinar, destinado à apresentação de estudos de caso e discussões metodológicas sobre a incorporação das geotecnologias nas práticas de pesquisa histórica, considerando-se os desafios técnicos, hermenêuticos e epistemológicos que essa integração suscita.

  • Professores organizadores: Márcio Sousa de Pinho, Regiane Aparecida Pontes Botelho Nogueira

    O ST sobre conflitos internacionais pretende ser um espaço de ampliação dos debates sobre a Nova História Militar, visto que dentro do ambiente acadêmico, nas últimas décadas, tem ocorrido uma crescente demanda sobre a temática. Adotaremos uma perspectiva interdisciplinar que amplie os estudos acerca da guerra, do alargamento dos objetos e abordagens metodológicas. Este caráter de estudo interdisciplinar ampliou o escopo das pesquisas, relacionando-as com os campos da política, economia, sociologia, dentre outros, a partir da proposição de metodologias e abordagens originais, e perpassando o ponto da problematização por diferentes aspectos das instituições militares e suas relações com a sociedade. Sendo assim, trata-se de um local propício para trocas de experiências sobre as pesquisas com a temática voltada para a História Militar.

  • Professores organizadores: Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus, Johny Santana de Araújo

    Ao longo do chamado período regencial no Brasil eclodiram diversas rebeliões, vistas pela historiografia em geral a partir de duas vertentes: uma mais conservadora, que as retrata como meras “desordens”, e outra que procura discutir uma perspectiva popular. Entre as rebeliões ocorreram três revoltas de escravos: a Revolta dos Carrancas em Minas Gerais (1833), a Revolta dos Malês em Salvador (1835) e a Revolta de Manuel Congo no Rio de Janeiro (1838). Em um período de nove anos, rebeliões eclodiram em quase todo o Brasil, a maioria delas resultante da insatisfação das elites regionais aliadas à classe média urbana (composta por trabalhadores liberais como jornalistas, funcionários e militares) que, insatisfeitas com o poder central no Rio de Janeiro, protestavam contra as dificuldades econômicas, o aumento de impostos e a nomeação de governadores sem apoio local. Algumas tiveram caráter eminentemente político e outras de cunho social. Balaiada, Cabanagem, Sabinada, Farroupilha e Revolta do Malês. O presente ST propõe apresentar os trabalhos mais recentes sobre os seus desdobramentos a partir no campo da Nova História Militar, privilegiando fontes, arquivos e discussões renovadas a partir de novas interpretações historiográficas.  

  • Professor organizador: Fábio Facchinetti Freire

    Para além dos conteúdos acadêmicos, das disciplinas e de suas cargas didáticas, a formação militar está centrada na reprodução de uma identidade perene, distinta do meio civil e autovalorizada contra os que não são militares. Pretendendo sobreviver ao tempo, esse ethos reveste-se com o instrumental de cada época, garantindo com isso sua própria manutenção. Brandindo o discurso bélico (ethos de guerra), ainda que nunca empregadas (ethos de paz), a formação e o emprego militares entretecem uma história que nos permite chegar ao pensamento militar sobre seus próprios sujeitos, tal como ele se configura e se manifesta nos dias de hoje. O Simpósio Temático em tela propõem-se a reunir, em um mesmo diálogo interdisciplinar, pesquisadores e demais interessados sobre ethos militar: sua história (entre permanências e mudanças), sua manutenção e reprodução nas escolas militares (e que ameaçam transbordar para as escolas civis), bem como a possibilidade de sua modernização ou mesmo transformação, frente às incertezas das próximas décadas.

  • Professores organizadores: Clarice Helena Santiago Lira, Antônio Maureni Vaz Verçosa de Melo, José de Arimatéa Freitas Aguiar Júnior

    Este simpósio temático tem como proposta compartilhar as experiências de pesquisadores que tratem de temáticas relacionadas ao campo da História Militar, especificamente àquelas voltadas aos estudos e pesquisas sobre o Exército e suas relações com a sociedade nas últimas décadas do século XIX e primeira metade do século XX. Sabe-se que as forças de terra passaram por várias mudanças em muitas partes do mundo (Europa e América Latina, por exemplo) na configuração temporal citada, articuladas a transformações que também se efetivavam na sociedade, na política e na cultura, tanto em nível mundial quanto nacional. Particularmente no caso do Exército Brasileiro, o período foi marcado por grandes transformações estruturais, doutrinárias e ideológicas. Implantou-se, por exemplo, o serviço militar obrigatório por meio de sorteio em todo o território nacional, assim como o quartel passou a ser representado como espaço importante de formação do cidadão brasileiro. Além disso, a instituição participou de uma série de intervenções (como no caso da Revolta da Vacina, da Política das Salvações e do Contestado), revoltas (o movimento tenentista é um marco), movimentos revolucionários e golpistas (Revolução de 1930, Revolução Constitucionalista, Intentona Comunista e Estado Novo), como também se envolveu nos dois conflitos mundiais. Novos estudos, especialmente sob o escopo da Nova História Militar, permitem compreender melhor os fenômenos sociais que envolvem os militares, como seu processo de profissionalização, de construção de uma cultura própria e os diversos aspectos relacionais com os civis. Dessa forma, o simpósio pretende agregar tanto trabalhos que tratem da discussão de seus objetos pesquisados, como também das escolhas teórico-metodológicas e documentais adotadas no percurso de sua produção.

  • Professores organizadores: Ianko Bett, Paola Natalia Laux, Bárbara Tikami de Lima

    Pode-se considerar que, nas últimas décadas, as pesquisas acadêmicas que se debruçaram sobre os fenômenos relacionados às atividades militares vêm conquistando um lugar de destaque no âmbito dos avanços científicos. Tal posição é resultante do incremento dos aportes renovados das dimensões epistemológicas da produção do conhecimento (ênfase nas questões sociais, culturais, políticas, econômicas etc.), e que também ganha evidência a partir das abordagens relacionadas ao tipo de tratamento das fontes de pesquisa (história oral, história do discurso, história serial) e ao campo de observação (micro-história, biografia, história regional e global, etc.). Dessa forma, este Simpósio Temático busca congregar trabalhos acadêmicos que contemplem discussões sobre as fontes de pesquisa e suas abordagens teórico-metodológicas na produção do conhecimento, com ênfase em descortinar a atuação de sujeitos e instituições do campo militar, tanto em tempos de paz quanto em contextos de conflitos militares. Por isso, serão bem-vindas comunicações que tenham como base empírica o uso de fontes impressas, tais como jornais, revistas, documentos da administração pública e militar, ordens do dia, diários de guerra, ordens de batalha, relatórios etc., assim como fontes imagéticas, audiovisuais, e digitais, tais como  filmes, pinturas, desenhos, gravuras, jogos eletrônicos e conteúdos digitais e tridimensionais, tais como objetos museológicos, espaços de memória, sítios e monumentos históricos, que possam demonstrar suas articulações com os sujeitos, as instituições e os conflitos aos quais proporcionaram inteligibilidade.

  • Professores organizadores: Eduardo Rizzatti Salomão, Luiz Eduardo Espindola de Souza, Suzana Marly da Costa Magalhães

    O Simpósio Temático “História do ensino, da pedagogia e do pensamento militar: projetos, embates e perspectivas” se destina a recepcionar pesquisadores dedicados ao estudo e debate sobre a história das instituições de ensino militares e da educação em geral, com foco principal, mas não limitado, ao pensamento pedagógico dito militar ou voltado a esse universo, dentre outras possibilidades ligadas ao propósito de reunir estudiosos da História em suas diversas dimensões. Nesse escopo, interessam as discussões que tratam sobre antigas e novas dinâmicas de interação entre o Estado, as Forças Armadas e os modelos de ensino, bem como o estudo sobre o pensamento militar sobre a educação e a pedagogia militar, ponderando as pesquisas a respeitos da fundação e funcionamento de instituições de ensino militares e civis ligadas, essas, em algum grau, ao meio militar, que oferecem projeto alinhado, diverso, paralelo ou antagônico. Também é do interesse do ST o processo de formação militar, abrangendo ensino e a atividade de instrução, marcada por uma complexa relação entre doutrina profissional, teoria pedagógica, influências políticas e transformações sociais, percorrendo questões como as políticas de modernização do ensino em diversos cenários, à luz das mudanças no contexto histórico e ideológico dos países ou sociedades analisadas. Com esse propósito, o ST se destina a abranger temáticas variadas e não exclusivamente dedicadas ao contexto brasileiro, disso decorrendo o interesse em abordar projetos de reformulação do ensino militar, englobando temas de interesse do estudo da história das instituições educacionais militares, que perpassam a política educacional das Forças Armadas e o pensamento militar e civil ligados ao ensino, tais como: política educacional, culturas escolares, parcerias civil-militar, filosofia da formação militar, educação moral militar, práticas de leitura, dispositivos arquitetônicos, memórias, disciplinas científicas e técnicas, conceitos e práticas da pedagogia militar no ensino e na avaliação de aprendizagem, dinâmicas da gestão de ensino e de capacitação de docentes e instrutores militares. A proposta abrange recepcionar estudos sobre projetos pedagógicos, embates ideológicos, missões de ensino estrangeiras aplicadas forças militares, a análise das transformações gestadas nas instituições militares de ensino, a autonomia militar relativa à questão da subordinação ao poder civil, corporativismo, objetivos e valores institucionais, relações de poder, colégios militares e colégios cívico-militares, ensino superior militar e os novos desafios para o ensino em uma época de expressivas transformações tecnológicas e científicas.

  • Professores organizadores: Wagner Luiz Bueno dos Santos, Robert Wagner Porto da Silva Castro

    Dialogando com a proposta deste encontro e na oportunidade em que cruzamos marcos temporais históricos   que   remetem   aos   processos   de   formação   e   consolidação   dos   Estados,   destacamos   a importância e complexidade da História Marítima e Naval, especialmente em razão da centralidade do poder naval no decurso da história da humanidade e no próprio desenvolvimento das nações. Diversos   estudos   têm   se   debruçado   sobre   objetos   que   têm   os   meios   navegáveis,   mares   e   os ambientes   portuários   como   cenários   em   que   sujeitos   e   instituições   estabeleceram   relações   de natureza variada. Apresentando contribuições que dialogam com a História Marítima e Naval, na medida em que seus atores históricos estão, direta ou indiretamente, vinculados a esses espaços “fronteiriços”, além das atividades laborais a eles afetos e os diferentes aspectos relacionados à guerra naval. Nesse sentido, este Simpósio Temático propõe reunir estudos que vêm se dedicando a enfatizar a problematização desses sujeitos e instituições, bem como das variadas questões afetas ao universo   militar-naval.  Desse   modo,   serão   acolhidos  trabalhos   que   se   dediquem  à   análise   das diferentes   relações   humanas   e   institucionais   desenvolvidas   por   meio,   ou   em   função,   desses multifacetados ambientes no curso do processo histórico, em especial aquelas que guardem alguma relação com o emprego do poder naval em seus diferentes aspectos.

  • Professor organizador: Marcelo Gulão Pimentel

    Resumo para divulgação: Este ST propõe um espaço de diálogo para pesquisadores(as) que investigam as conexões entre guerras e expressões religiosas ao longo da história. Com foco nas interações entre fé, poder e conflito, a proposta busca refletir sobre como práticas espirituais, lideranças religiosas e discursos de fé influenciaram (e foram impactados por) os contextos bélicos.
     

  • Professora organizadora: Fernanda de Santos Nascimento

    O objetivo do simpósio é integrar pesquisadores que tenham como objeto de pesquisa a imprensa periódica militar. Neste sentido, definimos a imprensa periódica militar como todo impresso escrito e voltado para o público militar. Esta imprensa tem início no Brasil no século XIX e se estende até o século XXI, como importante campo de debates e combates com relação às demandas e as necessidades da instituição militar. Embora em muitos casos se verifique a falta de ligação institucional efetiva, a imprensa militar exerceu importante papel na constituição própria da institucionalidade militar. Assim, é objetivo deste simpósio sinalizar a imprensa militar enquanto campo de pesquisa dentro dos estudos da Nova História Militar brasileira. Busca, portanto, fomentar o debate em torno de metodologias de pesquisa, objetos e possibilidades de abordagem a partir do campo da imprensa periódica militar.

  • Professor organizador: Allan Cezar Alonso

    Atenas, no século V a.C., vivenciou um momento singular de desenvolvimento político, social e jurídico, marcado pela consolidação da democracia e pela intensificação dos conflitos internos e externos. Em meio a um crescente dinamismo social e à participação ampliada dos cidadãos nos assuntos da pólis, emergiram também novas formas de violência — tanto no espaço público quanto privado — exigindo respostas institucionais mais elaboradas. Este trabalho propõe uma análise das estratégias adotadas pela sociedade ateniense para enfrentar a violência por meio de mecanismos legislativos e judiciais, como a codificação das leis, os tribunais populares (dikastēria), e as punições exemplares aplicadas a crimes contra o corpo político e a ordem pública. Destaca-se, nesse contexto, a relevância da documentação deixada por autores como Andócides, cuja obra Sobre os Mistérios fornece elementos fundamentais para compreender as tensões entre o legal e o legítimo, bem como o uso do aparato jurídico como forma de controle social. A pesquisa se ancora também em estudos contemporâneos de Nicole Loraux, que investiga os discursos sobre a violência e a memória do conflito interno (stásis) na tradição ateniense, oferecendo subsídios para refletir sobre como uma sociedade democrática tentou, paradoxalmente, conter a violência por meio da institucionalização da punição e da normatização das condutas.

  • Professores organizadores: Eduardo Gomes da Silva Filho; Jéssica de Freitas e Gonzaga da Silva; Karina de Carvalho Brotherhood

    Ao longo da história da humanidade, a guerra tem sido uma constante em todas as sociedades. A partir da década de 1970, a história militar passou por uma transformação significativa, alinhando-se à abordagem da história-problema. Ao incorporar conhecimentos de diversas áreas das Ciências Sociais, como economia, sociologia, psicologia e filosofia, a análise da guerra ganhou novas camadas de compreensão. Isso abriu caminho para pesquisas aprofundadas sobre as instituições militares, explorando temas como recrutamento, questões de gênero, a mentalidade dos militares, a memória tanto militar quanto nacional, a história das ideias, o desenvolvimento tecnológico bélico e as vivências individuais dos combatentes, expondo seus sentimentos na busca pela vitória ou, muitas vezes, pela mera sobrevivência. Este simpósio tem como objetivo explorar as novas perspectivas da História Militar, com ênfase nos objetos de estudo, nas metodologias e nas abordagens que estão remodelando a compreensão da guerra e do fenômeno militar. Convidamos pesquisadores e estudantes a discutir temas cruciais, como a intrínseca relação entre guerra e sociedade, as dimensões política, estratégica, cultural, tecnológica e socioeconômica dos conflitos, bem como as complexas relações entre civis e militares no Brasil e no cenário global contemporâneo.

  • Professor organizador: Carlos Roberto Carvalho Daróz

    Resumo da proposta: A Primeira Guerra Mundial (1914–1918), também conhecida como Grande Guerra, constituiu um marco sem precedentes na história dos conflitos armados. Foi o primeiro confronto em escala verdadeiramente global e é frequentemente caracterizado como a primeira guerra total, mobilizando recursos humanos, industriais, econômicos e ideológicos em proporções inéditas. Fruto do amadurecimento da Revolução Industrial e do entrelaçamento de interesses imperialistas e nacionalismos exacerbados, o conflito revelou o poder devastador da chamada “tecnologia da morte”: metralhadoras, artilharia pesada, gás venenoso, tanques, navios encouraçados, submarinos e aviões de combate. O resultado foi um número de baixas civis e militares absolutamente desproporcional a guerras anteriores, revelando uma nova era de violência sistematizada. 
    A guerra não apenas alterou o mapa da Europa, com o colapso de impérios tradicionais como o Alemão, o Austro-Húngaro, o Russo e o Otomano, mas também reconfigurou o equilíbrio geopolítico mundial, lançando as bases para conflitos futuros, em especial, para a eclosão da Segunda Guerra Mundial, apenas duas décadas depois.
    O Simpósio Temático propõe-se a reunir pesquisas que abordem a Primeira Guerra Mundial a partir de múltiplos eixos analíticos. Entre os temas contemplados estão: os antecedentes políticos e diplomáticos do conflito; suas causas estruturais e imediatas; as operações militares nos diferentes teatros de guerra; o impacto da tecnologia armamentista e da guerra de trincheiras; o conceito e a prática da guerra de atrito; o estudo das campanhas e batalhas decisivas; as consequências políticas, econômicas e sociais do pós-guerra; as vivências e as interações sociais e culturais dos combatentes; bem como os efeitos de longo prazo sobre o sistema internacional e a cultura histórica da guerra.
    Palavras-chave: Primeira Guerra Mundial; guerra total; tecnologia militar.
     

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Livro 01

Livro 02

Programação

INSCRIÇÕES

💵 Valores para Participação / Apresentação de Trabalho

  • Profissionais de ensino, militares e interessados em geral:

R$ 30,00

  • Alunos de graduação e pós-graduação:

R$ 15,00

  • Ouvintes:

Gratuito

  • Participantes internacionais com residência fora do Brasil têm isenção da taxa de inscrição.

💳 Pagamento


Faça seu depósito via Pix utilizando a chave: viisnhm2025@gmail.com

Preencha o formulário de inscrição:
🔗 forms.gle/MNzDE2std5Ug77cM7

Equipe

    • Ana Beatriz Ramos de Sousa – Centro de Estudos e Pesquisas de História Militar do Exército

    • Augusto Antonio Alves Salgado - Diretor do Museu de Marinha de Portugal

    • Antônio Paulo David Silva Duarte – Academia Militar de Portugal

    • Braz Batista Vaz - Universidade Federal do Norte do Tocantis

    • Carlos Roberto Carvalho Daróz - Rede Hermes – Pesquisadores Internacionais de Fronteiras, Integração e Conflitos

    • Christiane Figueiredo Pagano de Mello – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

    • Christiano Britto Monteiro dos Santos – Universidade Federal Fluminense (Campos dos Goytacazes)

    • Dennison de Oliveira - Universidade Federal do Paraná

    • Eduardo Gomes da Silva Filho – Universidade Federal de Roraima

    • Eurico de Lima Figueiredo – Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense

    • Fernando da Silva Rodrigues – Universidade Salgado de Oliveira / GT de História Militar da Anpuh RJ

    • Francisco César Alves Ferraz - Universidade Estadual de Londrina

    • Francisco Eduardo Alves de Almeida – Programa de Pós-Graduação em Estudos Marítimos/Escola de Guerra Naval

    • Gerardo Fabián Rodríguez – Universidad Nacional de Mar del Plata – CONICET – Academia Nacional de la Historia (Argentina)

    • Gerardo Fabian Rodriguez - Universidad Nacional de Mar del Plata / CONICET (Argentina)

    • Jéssica de Freitas e Gonzaga da Silva – Escola de Guerra Naval / GT de História Militar da Anpuh RJ

    • Ianko Bett – Universidade de Passo Fundo / GT de História Militar da Anpuh RS

    • Johnny Santana – Universidade Federal do Piauí / GT de História Militar da Anpuh PI

    • José Miguel Arias Neto – Universidade Estadual de Londrina / GT de História Militar da Anpuh PR

    • Leandro José Clemente Gonçalves – Instituto Federal de São Paulo

    • Luiz Cláudio Duarte – Universidade Federal Fluminense (Campos dos Goytacazes)

    • Rafael Laguardia - Universidade Salgado de Oliveira

    • Robert Porto - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha

    • Sandro Teixeira Moita – Programa de Pós-Graduação em Ciências Militares da Escola de Comando e Estado Maior do Exército

    • Vagner Camilo Alves – Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense

    • Vinicius Mariano de Carvalho – King's College of London

    • Viviam Zampa – Universidade Salgado de Oliveria

    • Wagner Bueno - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha

    • Karina Brotherhood - PPGH Universo
      Juliana Zaniboni de Assunção - INEST UFF
      Naiara Raimundo Morais - PPGH Universo
      Amanda Casado Ferreira da Silva - PPGH Universo
      Natália Maria da Cruz Ferreira - PPGH Universo

    • Daniely Caroline Briguente Bazoti - PPGH Universo
      Michelle Oliveira da Silva - PPGH Universo

    • Sthéfany de Oliveira Isabel Cruz - PPGH Universo

    • Giovana Mylena Silva Soares - PPGH UFF

    • ... PPGH/ Universidade Salgado de Oliveira

    • ... PPGH/ Universidade Salgado de Oliveira

    • ... PPG Estudos Estratégicos do INEST/UFF

    • Associação Nacional de História (ANPUH)

    • Rede Hermes – Pesquisadores Internacionais de Fronteiras, Integração e Conflitos

    • Laboratório de História Militar, Política e Fronteiras da UNIVERSO

    • Fernando da Silva Rodrigues - Universidade Salgado de Oliveira

    • Vagner Camilo Alves – Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense

    • Rafael Laguardia - Universidade Salgado de Oliveira

    • Vivian Zampa - Universidade Salgado de Oliveira

    • Vitória Schetimi – Universidade Salgado de Oliveira

    • Cláudia Mesquita - Universidade Salgado de Oliveira

    • Adriana Gomes - Universidade Salgado de Oliveira

    • José Luís Honorato Lessa – Universidade Salgado de Oliveira

    • Vinicius Maia - Universidade Salgado de Oliveira

    • Johny Santana de Araújo - Universidade Federal do Piauí

    • Jéssica de Freitas e Gonzaga da Silva – Escola de Guerra Naval

    • Carlos Roberto Carvalho Daróz - Rede Hermes – Pesquisadores Internacionais de Fronteiras, Integração e Conflitos

    • Christiano Britto Monteiro dos Santos – Universidade Federal Fluminense (Campos dos Goytacazes)

    • Carlos André Lopes da Silva - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha

    • Wagner Bueno - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha

    • Robert Porto - Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha

A transmissão do evento híbrido será realizada pelos canais do PPGH Universo e do INEST pelo YouTube.

Contato

Local

Rua Marechal Deodoro, 217, Bloco Anexo ao Bloco A, 2º andar - Centro - Niterói

Horário

Seg a Qui: 08h às 18h e Sex: 08h às 17h

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